Eu sou

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BELO HORIZONTE, MG, Brazil
Enfermeiro (a) Não anda...DEAMBULA Não fuxica...faz anamnese Não pensa....realiza raciocínio clínico investigativo Não incha...tem edema Não se apega.....estabelece vínculos Não fica doente...manifesta sinais/sintomas Não fica de ressaca.....apresenta vasodilatação e desidrata por inibir ADH Não pratica atividade física.....favorece retorno ósseo,oxigenação celular,remodelãção óssea e resistência cardiovascular Não conversa......estabelece comunicação verbal Não fica gorda.......desenvolve obesidade por dislipdemia Não briga....diverge com fundamentação Não beija.....compartilha microbiota normal da cavidade oral Não impõe.....exerce liderança Não faz sexo....satisfaz necessidade humana básica Não joga fora.....despreza Não usa camisinha....usa método contraceptivo de barreira Não é saudável....mantém homeostasia corporal Não trabalha junto.....trabalha em equipe Não trata...cuida Não gosta do que faz....AMA

terça-feira, 24 de novembro de 2009

ANIVERSÁRIO DA INSUPORTÁVEL E DO Dr:LUIZ FELIPE


OS ANIVERSARIANTES DO DIA







QUANDO DIGO QUE NOSSO CTI É HUMANIZADO, NÃO DIGO ISSO APENAS EM CARÁTER DOS PACIENTES,MAIS SIM DOS FUNCIONÁRIOS E DE TODA EQUIPE


DIA 23/11/2009 ANIVERSÁIO DA LI E DO Dr:LUIZ FELIPE














terça-feira, 10 de novembro de 2009


UMA HISTÓRIA DE FLORENCE NIGHTINGALE Florence Nightingale recebeu o nome da cidade italiana de Florença – Florence, em inglês, onde nasceu em 12 de maio de 1820. Seu nome está intimamente ligado à Cruz Vermelha, pois foi ela quem estabeleceu as bases da atual organização internacional voltada ao socorro de doentes e feridos, seja em época de paz ou de guerra. Na infância feliz que teve, ela já demonstrava o deseja de servir. Se um braço ou uma perna de uma boneca se quebrasse, ninguém tinha mais habilidade do que ela para reparar o dano. Ela já dava mostras de ser uma enfermeira nata. Um dia Nightingale conheceu uma mulher piedosa, a senhora Elizabeth Fry, através de quem soube de uma instituição na Alemanha voltada para a formação de enfermeiras, e decidiu se matricular. Mas aquele tempo, as enfermeiras eram conhecidas pela má conduta e ineficiência no trabalho. Os pais de Nightingale, naturalmente, ficaram preocupados com a idéia de sua filha tornar-se enfermeira. Tentaram dissuadi-la da idéia, mas sua decisão era inabalável. Florence foi para a Alemanha e passou alguns meses na instituição trabalhando como enfermeira. Com 33 anos, Nightingale tornou-se superintendente de um sanatório de caridade em Londres. Depois de um ano de trabalho o sanatório, em 1854, eclodiu a Guerra da Criméia entre a Turquia e a Rússia. Nightingale foi encarregada de cuidar de um grande hospital militar em Scútari. A situação precária em Scútari já era conhecida dos ingleses, mas, de perto, as condições eram bem piores. Nightingale descobriu que o hospital estava abarrotado de pacientes, a ventilação era péssima e faltava material hospitalar como macas, talas, ataduras e remédios. Mesmo naquele inferno, Nightingale de maneira nenhuma perdeu a esperança. No início, pessoas invejosas antipatizaram-se com ela e faziam de tudo para atrapalhá-la. Mas Nightingale, com seu modo cortês e muita dedicação ao trabalho, logo se tornou indispensável ao hospital. Dias depois de Nightingale assumir o cargo, a sujeira e a confusão deram lugar à limpeza e à ordem. Ela e suas devotadas enfermeiras cuidaram dos soldados, arrumaram a cozinha e a lavanderia e, nos poucos momentos livres, escreveram cartas às famílias dos soldados. Todas as noites, Nightingale fazia a ronda, carregando uma pequena lamparina, parando para confortar ou cuidar dos pacientes insones. Os feridos até “beijavam” a sombra que se projetava quando ela passava pelos leitos e chamavam-se de A Dama com a Lamparina. Após seis meses, ela foi para Sebastopol para ver como os doentes e feridos estavam sendo tratados. Mas, infelizmente, ela adoeceu e teve de permanecer num sanatório local. Nightingale recusou-se a ser dispensada e a voltar para casa. Regressou a Scútari e, mesmo depois de terminada a guerra – com a tomada de Sebastopol -, permaneceu no hospital até que o último ferido pudesse retornar ao lar. O povo pretendia realizar uma grande festa de boas-vindas para a nobre mulher, mas ela se recusou a aceitar os presentes e as honras que certamente lhe cabiam. Mas como sinal de agradecimento de toda a nação, foi inaugurado, em 1871, o Hospital St. Thomas, que tem como um dos setores mais importantes a Casa e Escola de Treinamento de Enfermeiras Nightingale. Florence Nightingale viveu até os noventas anos, morrendo em 1910. Na cerimônia fúnebre, estavam presentes alguns dos velhos soldados que haviam sido tratados por ela na Criméia, e que se lembravam dela com amor e gratidão.

ANA NERÍ PRIMEIRA ENFERMEIRA BRASILEIRA


Enfermeira baiana (13/12/1814-20/5/1880). Primeira profissional a se dedicar à enfermagem no Brasil, serve como voluntária na Guerra do Paraguai. Como homenagem, em 1926, Carlos Chagas dá seu nome à primeira escola oficial brasileira de enfermagem de alto padrão.

Ana Justina Ferreira Néri nasce na vila de Cachoeira de Paraguaçu. Viúva do capitão-de-fragata Isidoro Antônio Néri, não se conforma em ver os três filhos - o cadete Pedro Antônio Néri e os médicos Isidoro Antônio Néri Filho e Justiniano de Castro Rebelo - e mais dois irmãos, ambos oficiais do Exército, serem convocados para a Guerra do Paraguai.

Decide escrever ao presidente da província uma carta na qual oferece seus serviços como enfermeira durante todo o tempo em que durasse o conflito. Deixa a Bahia, pela primeira vez na vida, em 1865 e vai auxiliar o corpo de saúde do Exército. Trabalha no hospital de Corrientes, onde conta com a ajuda de poucas freiras vicentinas para cuidar de mais de 6 mil soldados internados. Parte algum tempo depois, atuando em Salto, Humaitá, Curupaiti e Assunção.

Ana Neri
Na capital paraguaia, então ocupada e sitiada pelo Exército brasileiro, monta uma enfermaria-modelo, utilizando para isso recursos financeiros pessoais, herdados da família. Volta ao Brasil em 1870, recebendo várias homenagens, entre elas as condecorações com as medalhas de prata humanitária e de campanha. Recebe do imperador dom Pedro II uma pensão vitalícia, com a qual educa quatro órfãos recolhidos no Paraguai. Morre no Rio de Janeiro. Seu retrato, pintado por Vítor Meireles, ocupa até hoje lugar de honra no Paço Municipal de Salvador.

HOMENAGEM A ENFERMAGEM

ORAÇÃO DA ENFERMAGEM

HUMANIZAR JA!!!

QUEM EU SOU!!!!

Enfermeiro (a)
Não anda...DEAMBULA
Não fuxica...faz anamnese
Não pensa....realiza raciocínio clínico investigativo
Não incha...tem edema
Não se apega.....estabelece vínculos
Não fica doente...manifesta sinais/sintomas
Não fica de ressaca.....apresenta vasodilatação e desidrata por inibir ADH
Não pratica atividade física.....favorece retorno ósseo,oxigenação celular,remodelãção óssea e resistência cardiovascular
Não conversa......estabelece comunicação verbal
Não fica gorda.......desenvolve obesidade por dislipdemia
Não briga....diverge com fundamentação
Não beija.....compartilha microbiota normal da cavidade oral
Não impõe.....exerce liderança
Não faz sexo....satisfaz necessidade humana básica
Não joga fora.....despreza
Não usa camisinha....usa método contraceptivo de barreira
Não é saudável....mantém homeostasia corporal
Não trabalha junto.....trabalha em equipe
Não trata...cuida
Não gosta do que faz....AMA

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

ORGULHO DE SER INTENSIVISTA


FAÇO PARTE DESSA EQUIPE QUE PROMOVE ESSA HUMANIZAÇÃO,ACREDITO QUE COM ISSO O NOSSOS PACIENTES SÓ VEM A GANHAR,POIS A DETERMINADOS PACIENTES QUE TEM UMA LONGE PERMANÊNCIA EM NOSSO CTI,E SABEMOS AINDA,QUE O APOIO FAMILIAR E DOS AMIGOS E FUNDAMENTAL PARA A MELHORA DESSES PACIENTES...QUANDO SE COMEMORA UM ANIVERSÁRIO DE ALGUM PACIENTE,MUITAS CRITICAS APARECEM, POIS MUITOS JULGAM QUE NÃO HÁ MOTIVOS PARA COMEMORAR,MAIS PELO CONTRARIO, MUITOS ALI ESTÃO LUTANDO PELO ULTIMO FIO DE VIDA QUE LHES RESTAM ENQUANTO MUITOS DESVALORIZAM ESSE BEM TÃO PRECIOSO DADO POR DEUS....POR ISSO LUTO PRA MOSTRAR A MUITOS COLEGAS QUE A VIDA DOS NOSSOS PACIENTES DEPENDEM DE NÓS A CADA DIA.COM ESFORÇO DE TODA EQUIPE ACREDITO QUE SERA POSSÍVEL TRANSFORMAR NOSSO CTI EM UM LUGAR CADA VEZ MAIS ACOLHEDOR E TIRAR ESSE MITO DE QUE CTI E PRA QUEM ESTA SEM EXPECTATIVAS DE VIDA...DIGO SEMPRE QUE PARA ALGO ACONTECER DE FORMA CORRETA E NECESSÁRIO AMOR PELO QUE SE FAZ,E A CADA DIA AFIRMO COM MAIS CERTEZA:TENHO ORGULHO DE SER INTENSIVISTA!!!

domingo, 8 de novembro de 2009

Hospital Júlia Kubitschek
humaniza tratamento no CTI

Permitir visitas de crianças, comemorar aniversários de pacientes e datas especiais, ter horário flexível de visitas, manter música e oferecer acompanhamento psicológico aos pacientes e a seus familiares e, principalmente, dar carinho. Práticas como essas estão trazendo bons resultados na recuperação de pacientes no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Júlia Kubitschek, da Fhemig. Elas incluem também a presença de contadoras de história e permanência de acompanhantes. Ao fugir dos moldes tradicionais, a partir de mudanças no ambiente físico e nas atitudes comportamentais que estão sendo realizadas há cerca de três anos, o hospital transformou o CTI em um ambiente menos estressante e mais acolhedor. As iniciativas humanizam o tratamento, explica a psicóloga Márcia Viegas. Vínculo O Centro de Terapia Intensiva do HJK conta com 21 leitos, com ocupação superior a 90%. A unidade é clínica, recebe pacientes com complicações infecciosas e outras, pós-cirúrgicos e da maternidade de alto risco. A demanda não se restringe aos pacientes do hospital, mas atende também à Central de Leitos (de regulação municipal) e à Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A equipe é multidisciplinar, com fisioterapeuta, fonoaudiólogo, psicóloga, médicos, enfermeiros e técnicos. O tratamento humanizado faz com que pacientes mantenham vínculo com os profissionais mesmo depois que receberam alta. “Não tem explicação o cuidado intenso, carinhoso que eu recebi enquanto estive no CTI”, conta a estudante Lílian Cunha Pereira, 27 anos, que ficou internada por causa de complicações de uma pneumonia. Lílian faz o acompanhamento de seu caso, todos os meses, no hospital e sempre visita a equipe do CTI, que considera “amigos”. O motorista Marcos Antônio dos Reis, 30 anos, piorava toda vez que saía do CTI. “Eu ficava inseguro, era emocional mesmo”. Marcos teve uma doença rara, que comprometia o sistema imunológico. “Ali, não somos tratados somente como pacientes. Foram uma segunda família para mim”. Esdras Carlos Eller, 53 anos, pastor presbiteriano acrescenta: “A forma como fui acolhido me impressionou. A terapia da simpatia, do carinho, ajuda na recuperação”, afirma.
Diretrizes Segundo estatísticas, hoje cerca de 80% dos pacientes que se internam em um CTI se recuperam e recebem alta, diferente do que preconiza a opinião pública. Com o tratamento mais acolhedor, a Fhemig atende as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Humanização. O gerente da Unidade de Pacientes Críticos, Adão Ferreira de Morais revela que a equipe do CTI resgatou a cidadania de cada paciente, identificando-os pelos nomes, compartilhando informações e decisões com eles e com familiares.

CTI HUMANIZADO

CTI Humanizado é destaque no Hospital Júlia Kubitscheck

Extraído de: Governo do Estado de Minas Gerais - 17 de Dezembro de 2008

Permitir visitas de crianças, comemorar aniversários de pacientes e datas especiais, ter horário flexível de visitas, manter música e oferecer acompanhamento psicológico aos pacientes e a seus familiares e, principalmente, dar carinho. Práticas como essas estão trazendo bons resultados na recuperação de pacientes no Centro de Terapia Intensiva (CTI) do Hospital Júlia Kubitscheck, da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). As práticas alternativas incluem também a presença de contadoras de história e permanência de acompanhantes.

CTI Humanizado é destaque no Hospital Júlia Kubitscheck

Ao fugir dos moldes tradicionais, a partir de mudanças no ambiente físico e nas atitudes comportamentais que estão sendo realizadas há cerca de três anos, o hospital transformou o CTI em um ambiente menos estressante e acolhedor.

As iniciativas humanizam o tratamento, como explica a psicóloga Márcia Viegas. "Humanizar o CTI é desmistificá-lo. É tentar, de alguma forma, mostra que CTI é lugar de vida, cuidado e acolhimento. Em nosso CTI, tentamos romper com a visão de que este é um lugar de pacientes graves a espera da morte, onde só podemos seguir prescrições médicas. Tentamos oferecer, no mínimo, um sentido para que o paciente continue ali, sendo invadido por tubos e sondas", afirma.

Vínculo

O Centro de Terapia Intensiva do HJK conta, atualmente, com 21 leitos, com ocupação superior a 90%. A unidade é clínica, recebe pacientes com complicações infecciosas e outras, pós-cirúrgicos e da maternidade de alto risco. A demanda não se restringe aos pacientes do hospital, mas atende também à Central de Leitos (de regulação municipal) e à Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A equipe é multidisciplinar, com fisioterapeuta, fonoaudiólogo, psicóloga, médicos, enfermeiros e técnicos.

O tratamento humanizado faz com que pacientes mantenham vínculo com os profissionais mesmo depois que receberam alta. "Não tem explicação o cuidado intenso, carinhoso que eu recebi enquanto estive no CTI", conta a estudante Lílian Cunha Pereira, 27 anos, que ficou internada por causa de complicações de uma pneumonia. Lílian faz o acompanhamento de seu caso, todos os meses, no hospital e sempre visita a equipe do CTI, que considera "amigos".

E este carinho pode causar dependência. É o caso do motorista Marcos Antônio dos Reis, 30 anos, que piorava toda vez que saía do CTI. "Eu ficava inseguro, era emocional mesmo". Marcos teve uma doença rara, que comprometia o sistema imunológico. "Ali, não somos tratados somente como pacientes. Foram uma segunda família para mim".

Esdras Carlos Eller, 53 anos, pastor presbiteriano concorda com Marcos Antônio. "A forma como fui acolhido me impressionou. A terapia da simpatia, do carinho, ajuda na recuperação", afirma. Alguns ex-pacientes visitam sempre o CTI do hospital, para trocar suas experiências com aqueles que estão internados.

Diretrizes

Segundo estatísticas, hoje cerca de 80% dos pacientes que se internam em um CTI se recuperam e recebem alta, diferente do que preconiza a opinião pública. "Pacientes e familiares chegam angustiados com a possibilidade de morrer. Oferecer apoio e orientação, dando-lhes um tratamento mais humano, ameniza o sofrimento e o impacto provocado pelo adoecimento e internação no CTI", ressalta a psicóloga.

Com o tratamento mais acolhedor, a Fhemig atende as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Humanização. "Os princípios da humanização reverteram a relação entre o usuário e o prestador de serviço. Agora é uma relação entre dois sujeitos. Não existe mais a figura do paciente passivo", explica o gerente da Unidade de Pacientes Críticos, Adão Ferreira de Morais.

Informações compartilhadas

De acordo com o gerente, a equipe do CTI resgatou a cidadania de cada paciente, identificando-os pelos nomes, compartilhando informações e decisões com eles e com familiares. Na verdade, hoje, no CTI do Júlia Kubitschek não existe um horário de visitas, apenas um horário para passar o boletim médico. Acompanhantes e visitantes também são avaliados psicologicamente.

No hospital, todas as informações sobre a doença, riscos, tratamento, medicação, cirurgias, entre outras, são transmitidas aos familiares em um ambiente reservado e não à beira do leito.

Segundo a psicóloga Márcia Viegas, um CTI tem a particularidade de ter muitas máquinas, procedimentos mecânicos. "Mas a gente percebe que, mesmo quando todas as parafernálias tecnológicas se mostram insuficientes para reverter o quadro clinico de um paciente, nós, profissionais, ainda temos muito a fazer. Dessa forma, até mesmo quando os pacientes falecem, a família se sente acolhida, pois sabe que foi feito o melhor e o possível. Não nos cabe impedir a morte e, independente do diagnóstico e prognóstico do paciente, é nosso dever proporcionar um tratamento digno", afirma.

sábado, 7 de novembro de 2009

JURAMENTO DO TECNICO DE ENFERMAGEM




“Solenemente, na presença de Deus e desta assembléia, juro: Dedicar minha vida profissional a serviço da humanidade, respeitando a dignidade e os direitos da pessoa humana, exercendo a Enfermagem com consciência e fidelidade; guardar os segredos que me forem confiados; respeitar o ser humano desde a concepção até depois da morte; não praticar atos que coloquem em risco a integridade física ou psíquica do ser humano; atuar junto à equipe de saúde para o alcance da melhoria do nível de vida da população; manter elevados os ideais de minha profissão, obedecendo aos preceitos da ética, da legalidade e da mora, honrando seu prestígio e suas tradições

HUMANIZAÇÂO


Humanizar significa construção partilhada de todos os envolvidos no
processo do cuidar, através de um atendimento acolhedor. A Humanização visa
valorizar as relações no ambiente hospitalar, resgatar o respeito e a dignidade, bem
como atender o usuário em todas as dimensões do seu ser psíquico, social, mental,
espiritual e biofísico. Este artigo vem redirecionar o rumo dos acadêmicos e
profissionais da saúde, aprimorando os relacionamentos e a qualidade da assistência
prestada. Os conflitos diários nos estabelecimentos de saúde são comuns, porém a
enfermagem é o principal agente de mudança, pois exerce papel importante através
da educação, prevenção, promoção e restabelecimento da saúde além da
responsabilidade social. É necessário intervir com novas metodologias e experiências,
contribuindo para a qualidade de vida e atendimento da saúde dos cidadãos.