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BELO HORIZONTE, MG, Brazil
Enfermeiro (a) Não anda...DEAMBULA Não fuxica...faz anamnese Não pensa....realiza raciocínio clínico investigativo Não incha...tem edema Não se apega.....estabelece vínculos Não fica doente...manifesta sinais/sintomas Não fica de ressaca.....apresenta vasodilatação e desidrata por inibir ADH Não pratica atividade física.....favorece retorno ósseo,oxigenação celular,remodelãção óssea e resistência cardiovascular Não conversa......estabelece comunicação verbal Não fica gorda.......desenvolve obesidade por dislipdemia Não briga....diverge com fundamentação Não beija.....compartilha microbiota normal da cavidade oral Não impõe.....exerce liderança Não faz sexo....satisfaz necessidade humana básica Não joga fora.....despreza Não usa camisinha....usa método contraceptivo de barreira Não é saudável....mantém homeostasia corporal Não trabalha junto.....trabalha em equipe Não trata...cuida Não gosta do que faz....AMA

terça-feira, 10 de novembro de 2009


UMA HISTÓRIA DE FLORENCE NIGHTINGALE Florence Nightingale recebeu o nome da cidade italiana de Florença – Florence, em inglês, onde nasceu em 12 de maio de 1820. Seu nome está intimamente ligado à Cruz Vermelha, pois foi ela quem estabeleceu as bases da atual organização internacional voltada ao socorro de doentes e feridos, seja em época de paz ou de guerra. Na infância feliz que teve, ela já demonstrava o deseja de servir. Se um braço ou uma perna de uma boneca se quebrasse, ninguém tinha mais habilidade do que ela para reparar o dano. Ela já dava mostras de ser uma enfermeira nata. Um dia Nightingale conheceu uma mulher piedosa, a senhora Elizabeth Fry, através de quem soube de uma instituição na Alemanha voltada para a formação de enfermeiras, e decidiu se matricular. Mas aquele tempo, as enfermeiras eram conhecidas pela má conduta e ineficiência no trabalho. Os pais de Nightingale, naturalmente, ficaram preocupados com a idéia de sua filha tornar-se enfermeira. Tentaram dissuadi-la da idéia, mas sua decisão era inabalável. Florence foi para a Alemanha e passou alguns meses na instituição trabalhando como enfermeira. Com 33 anos, Nightingale tornou-se superintendente de um sanatório de caridade em Londres. Depois de um ano de trabalho o sanatório, em 1854, eclodiu a Guerra da Criméia entre a Turquia e a Rússia. Nightingale foi encarregada de cuidar de um grande hospital militar em Scútari. A situação precária em Scútari já era conhecida dos ingleses, mas, de perto, as condições eram bem piores. Nightingale descobriu que o hospital estava abarrotado de pacientes, a ventilação era péssima e faltava material hospitalar como macas, talas, ataduras e remédios. Mesmo naquele inferno, Nightingale de maneira nenhuma perdeu a esperança. No início, pessoas invejosas antipatizaram-se com ela e faziam de tudo para atrapalhá-la. Mas Nightingale, com seu modo cortês e muita dedicação ao trabalho, logo se tornou indispensável ao hospital. Dias depois de Nightingale assumir o cargo, a sujeira e a confusão deram lugar à limpeza e à ordem. Ela e suas devotadas enfermeiras cuidaram dos soldados, arrumaram a cozinha e a lavanderia e, nos poucos momentos livres, escreveram cartas às famílias dos soldados. Todas as noites, Nightingale fazia a ronda, carregando uma pequena lamparina, parando para confortar ou cuidar dos pacientes insones. Os feridos até “beijavam” a sombra que se projetava quando ela passava pelos leitos e chamavam-se de A Dama com a Lamparina. Após seis meses, ela foi para Sebastopol para ver como os doentes e feridos estavam sendo tratados. Mas, infelizmente, ela adoeceu e teve de permanecer num sanatório local. Nightingale recusou-se a ser dispensada e a voltar para casa. Regressou a Scútari e, mesmo depois de terminada a guerra – com a tomada de Sebastopol -, permaneceu no hospital até que o último ferido pudesse retornar ao lar. O povo pretendia realizar uma grande festa de boas-vindas para a nobre mulher, mas ela se recusou a aceitar os presentes e as honras que certamente lhe cabiam. Mas como sinal de agradecimento de toda a nação, foi inaugurado, em 1871, o Hospital St. Thomas, que tem como um dos setores mais importantes a Casa e Escola de Treinamento de Enfermeiras Nightingale. Florence Nightingale viveu até os noventas anos, morrendo em 1910. Na cerimônia fúnebre, estavam presentes alguns dos velhos soldados que haviam sido tratados por ela na Criméia, e que se lembravam dela com amor e gratidão.

ANA NERÍ PRIMEIRA ENFERMEIRA BRASILEIRA


Enfermeira baiana (13/12/1814-20/5/1880). Primeira profissional a se dedicar à enfermagem no Brasil, serve como voluntária na Guerra do Paraguai. Como homenagem, em 1926, Carlos Chagas dá seu nome à primeira escola oficial brasileira de enfermagem de alto padrão.

Ana Justina Ferreira Néri nasce na vila de Cachoeira de Paraguaçu. Viúva do capitão-de-fragata Isidoro Antônio Néri, não se conforma em ver os três filhos - o cadete Pedro Antônio Néri e os médicos Isidoro Antônio Néri Filho e Justiniano de Castro Rebelo - e mais dois irmãos, ambos oficiais do Exército, serem convocados para a Guerra do Paraguai.

Decide escrever ao presidente da província uma carta na qual oferece seus serviços como enfermeira durante todo o tempo em que durasse o conflito. Deixa a Bahia, pela primeira vez na vida, em 1865 e vai auxiliar o corpo de saúde do Exército. Trabalha no hospital de Corrientes, onde conta com a ajuda de poucas freiras vicentinas para cuidar de mais de 6 mil soldados internados. Parte algum tempo depois, atuando em Salto, Humaitá, Curupaiti e Assunção.

Ana Neri
Na capital paraguaia, então ocupada e sitiada pelo Exército brasileiro, monta uma enfermaria-modelo, utilizando para isso recursos financeiros pessoais, herdados da família. Volta ao Brasil em 1870, recebendo várias homenagens, entre elas as condecorações com as medalhas de prata humanitária e de campanha. Recebe do imperador dom Pedro II uma pensão vitalícia, com a qual educa quatro órfãos recolhidos no Paraguai. Morre no Rio de Janeiro. Seu retrato, pintado por Vítor Meireles, ocupa até hoje lugar de honra no Paço Municipal de Salvador.

HOMENAGEM A ENFERMAGEM

ORAÇÃO DA ENFERMAGEM

HUMANIZAR JA!!!

QUEM EU SOU!!!!

Enfermeiro (a)
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